Nota:

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Não seja o Jovem de hoje!

  Os cabrestos utilizados pela juventude atual, no futuro refletirão na incompreensão do funcionamento visceral da sociedade e das necessidades dessa. Com a propagação de falsos ideários, como o individualismo e consumismo, as populações jovens mal informadas sucumbem e arrastam consigo todos os ideais de uma geração, arrastamento inicial provocado pelos não visionários da geração anterior(que curiosamente bem providos, tem somente o “ideário” do ter e transmitem isso a sua prole, ou seja, corrompem a si, a sua prole e a sociedade jovem que tenta emergir).
  Jovens! Vendem seus pudores como à quem vende trivialidades quaisquer.Tais falhas agora são comuns, já que os desvirtuamentos de saberes são engendrados pelos “beneficiados” sociais que sem nenhum bom-senso, destroem a vida e saberes(ridicularizando intelectuais) como os nazistas ao queimarem livros em rituais parvos.
  É inconcebível, não a falta de nacionalismo(mesmo por que tal sentimento pode ser perverso), mas a falta de fraternidade entre os membros de nossa sociedade. Preferimos escondermos atrás de nossos escudos do Preconceito e cada vez mais, isolarmos os que possuem conjunto de saberes e feições físicas diferentes e os marginalizamos, tal fato contribuí para a formação de tribos. Não menosprezo a importância do relacionamento entre indivíduos da mesma tribo ou dessa com as demais, mas sim criticando a constituição delas a partir da assemelhação pelo preconceito.
  Sentimo-nos sufocados, como em noite obscura, por nos assemelharmos a outros tão iguais(nosso preconceito a total reclusão apoiados apenas pelas sombras, imóveis, criadas pelas luzes de nosso monitores e televisores de nossos quartos). Não gostamos da igualdade por isso perseguimos tão fortemente os que possuem pequenos detalhes que não nos convém, mas é necessário concedermos preço a igualdade caso contrário não perseguiríamos com mediocridade.
  Muitas vezes nos permitimos o florescer de Sentimentos originados pelos convívios entre a tribo. Lembramos vagamente que há a existência de um sentir e nada bobos(mas sempre alienados ainda) atribuímos a junção da tribo a isto. Entretanto sabemos(e todos fora desse cosmos também) que o preço de nossos sentimentos, mesmo sendo baixos, não permitem que o verdadeiros sentimento, a verdadeira paixão, una a tribo. Nos esquecemos do ser e sentir mas lembramos bem o ter o excluir.
Cada vez mais “amamos” ídolos que estipulam padrões triviais. Mandam suas mensagens através de imagens e músicas que ridicularizam a toda uma geração(aliás a todas mesmo) e a toda uma cultura de sentimentos.
Praticamente compramos não objetos inanimados mas “objetos” que nos “movem”.Somos amigos de nossos cofrinhos de porco. Este odiamos quando vazio mas mal nos importamos o quão vazio são nossos amigos.Tais fatores só tendem a aumentar a “desvalorização” de nossas vidas, nossos sonhos, de nosso mundo.

Prefiro ser estranho a esses olhos
Que são comuns e banais quando sós
Seja agora e sempre JOVEM
Sem medo de se perderem
Vejo-nos em algum outro lugar
Com muitos outros que estão à gritar


Acordem
Levantem
Sintam
Amem
Se apaixonem
Vivam
SEJAM



por: Victor Cavalaro(texto e poema)

Um pouco sobre o blog:

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Não sou jornalista, escritor, nem nada do tipo.Ao montar esse blog, planejei levar um pouco de meu pensamento a todos.Espero que gostem!